As crianças passam um tempo considerável em ambientes educacionais. Um ambiente escolar lúdico tem sido relacionado a um melhor desenvolvimento cognitivo, social e emocional. Ao longo dos anos, várias tentativas foram feitas para entender o papel dos jogos e brincadeiras no desenvolvimento do ensino aprendizagem, com base em extensa literatura teórica e empírica que apoia seu significado para o desenvolvimento e o bem-estar dos alunos. Há evidências substanciais de que, por meio de jogos e brincadeiras, as crianças demonstram melhor comunicação verbal e social, altos níveis de habilidades de interação, criatividade, imaginação, pensamento divergente e habilidades de resolução de problemas. Ao realizar uma reflexão a respeito do questionamento: Na escola é lugar para se brincar? Percorremos diversas vertentes guiados pelo seguinte objetivo: Apresentar a gamificação como ferramenta de aprendizagem. Para isso foi necessário utilizar a revisão bibliográfica e a observação realizada na Escola Municipal de Ensino Fundamental- EMEF Professor Manoel Afonso de Brito, localizada em Manacapuru – AM, como principais fontes de dados, estas metodologias nos levam a percepção da importância de o professor desempenhar um papel significativo na criação de um ambiente lúdico e no desenvolvimento das brincadeiras das crianças. Neste ínterim argumentaremos que segundo diversos autores que abordaram a temática gamificação na aprendizagem infantil um número substancial afirmaram que na escola é lugar de se brincar, de se jogar e de cantar.

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